A embalagem é um importante papel na embalagem world.Flexible faz muitas coisas. Mas pode transformar o futuro de alguns dos países menos desenvolvidos de África? Khalid Sheikh, presidente do Leicester baseado Embalagens Clifton, pensa assim. Além do mais, ele está prestes a lançar um projecto que, acredita ele, vai colocar a embalagem no centro do crescimento económico em toda o continente mais pobre do mundo. 
  
  

   Este Verão, se tudo correr conforme o planejado, o primeiro centro de excelência dirigido pelo 'Comprar Africano, a África a construir "(BABA) regime aberto em Ruanda prestação de serviços de embalagem para os agricultores e produtores locais de alimentos. O conceito, inventado pelo xeque há dois anos, é simples: os agricultores serão capazes de trazer os seus produtos, pagar para tê-los embalados e depois vendê-los por um preço muito mais elevado do que são atualmente poder.

    Processamento de alimentos colhidos dessa forma pode não soar como ciência do foguete para nós. Mas em um continente onde, as estimativas do Banco Mundial, a agricultura representa 32% do PIB, no entanto, cerca de dois quintos dos alimentos colhidos são perdidos porque não é armazenada ou processada de forma eficaz, BABA poderia fazer a diferença entre o lucro ea pobreza.

    No cerne da questão é o problema que o alimento que faz o mercado a zero é vendido com valor acrescentado. "99,3% de café do Ruanda deixa o país como grãos de café verde", disse Sheikh. "Eles estão vendendo grãos de café por uma ninharia, ea adição de valor tudo acontece no mundo ocidental. Se os produtores faziam parte da cadeia de valor, folhetos se tornariam desnecessárias."

  Causando polêmica 
Os defensores do regime BABA acreditar que poderia ser o catalisador para o crescimento económico nos países onde é introduzido. Bem como os benefícios para os agricultores de ser capaz de processar alimentos, a melhor marca e embalagem irá incentivar mais as exportações de alimentos para a Europa e os E.U. e, talvez mais importante, ajudar a desenvolver o comércio entre as nações Africano.

E muitos dos apoiadores estão entre os jogadores mais poderosos do desenvolvimento do comércio Africano. Presidente ugandês Yoweri Museveni visitou instalações Clifton Packaging Leicester setembro do ano passado para saber mais sobre o projeto, e que seu país está agora competindo com outras quatro nações - Ruanda, Burundi, Zâmbia e Quénia - para ter o primeiro centro BABA.

Enquanto isso, COMESA - o bloco comercial de 19 países na África Oriental e Austral, que se estende da Líbia, na costa do Mediterrâneo ao Zimbábue, no sul do continente - está desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento do projeto.

Falando a Packaging News, Sindiso Ngwenya, secretário-geral do COMESA, argumenta que Baba veio na hora certa, uma vez que se encaixa perfeitamente na estratégia da sua organização de incentivo ao comércio e ao investimento, ao invés de ajuda externa. Acima de tudo, ele quer África a se afastar de ser um fornecedor de commodities, a fim de desenvolver a economia do continente, assim como a Índia ea China já fizemos. BABA vontade, diz ele, ser uma parte essencial do presente.

"Quando você adicionar o valor, este é o lugar onde você gera emprego e serviços de apoio às indústrias, para que subir na cadeia de valor", diz ele. "Nós olhamos para a marca ea embalagem como uma parte integrante dessa cadeia de valor. Então BABA irá contribuir para a transformação e modernização da economia da COMESA."

Para fazer backup de seu ponto, Ngwenya cita o exemplo do abacaxi, um produto essencial para Uganda e um número de outros países. Raw, diz ele, que vendem para ￡ 900 por tonelada. Se eles são processados para fazer o suco, o produto será vendido por ￡ 3.000 por tonelada. Marca e embalagem, o valor do suco pula novamente para ￡ 5.000 por tonelada. "É aí que reside o valor - cerca de 40% a 60% do valor ficaria dentro do projeto BABA. Se você quiser colocar dinheiro nos bolsos dos pequenos produtores, essa é a melhor maneira de dar-lhes um preço melhor", disse ele diz.